quarta-feira, 25 de abril de 2012

Limpeza Com Produtos Caseiros

Vinagre de vinho branco diluído

O vinagre de vinho branco é um desodorante natural, absorvendo os odores em vez de encobri-los. Levemente ácido, dissolve a sujeira, resíduos de sabonete e depósitos minerais, e é bastante suave para ser usado em solução para limpar pisos de madeira. Como não tem corante não vai manchar o rejunte das superfícies revestidas. Também é um ótimo substituto do amaciante para pessoas de pele sensíveis. Na cozinha pode ser usado em borrifador para limpar bancadas e sujeiras leves no forno.
  • Borrifador para limpeza
           250 ml de vinagre branco
           250 ml de água

No banheiro você utiliza o borrifador na pia, no piso e do lado de fora da privada. E nos locais que a limpeza for mais difícil aumente o poder da solução esquentando no micro-ondas. Aplique a solução, espere por 15 minutos, esfregue e enxágue.

Vinagre de vinho branco não diluído

Quando o vinagre não é diluído resolve com mais rapidez os problemas com limpezas difíceis, como resíduos de sabão, parte interna da privada. Despeje o vinagre branco não diluído em toda a privada e esfregue com uma escova própria para isso, com a função de remover todas as manchas e cheiros. Use pedra-pomes para tirar manchas de ferrugem da água.
O chuveiro está entupido? Então, em um saco plástico coloque de 60 a 120 ml de vinagre não diluído e envolva o chuveiro por duas horas ou durante a noite. Enxague e limpe o chuveiro com um pano.
O vinagre puro amacia os tecidos e elimina os resíduos de sabão em pó. Coloque 250 ml no enxágue da máquina em vez do amaciante.

Suco de limão

O suco de limão tem uma leve acidez e pode ser usado na limpeza ao invés do vinagre. A casca do limão serve para polir a superfície das porcelanas. Em países que na sua cultura costumam utilizar triturador de alimentos no ralo da pia, pode-se usar a casca do limão para limpar e afiar as lâminas. Basta colocar as cascas para triturar e abrir a torneira deixando a água cair, que o óleo da casca vai fazer todo o trabalho juntamente com a água.  

Bicarbonato de sódio

É um poderoso substituto dos saponáceos, possui uma ação abrasiva e propriedades desodorizantes naturais. Polvilhe uma esponja úmida para tirar manchas da banheira, na pia do lavabo ou remover resíduos da pia da cozinha.
Para sujeiras mais difíceis, faça uma pasta com bicarbonato e água, aplique no local por aproximadamente 20 minutos.
Para manter os ralos desentupidos e sem odor forte coloque de 20 a 40 gramas de bicarbonato e pingue água quente suficiente para a solução descer. Depois de duas horas despeje água quente em abundância.

Álcool isopropílico

Fornece base para um limpador volátil semelhante ao limpa-vidros. Pode ser usado em janelas, espelhos, cromados e para dar brilho em pisos de cerâmica e ladrilhos.
  • Receita de limpa-vidros
            250 ml de álcool isopropílico
            250 ml de água
            1 colher (sopa) de vinagre de vinho branco

Amoníaco

O amoníaco é uma solução alcalina para receitas mais fortes de limpa-vidros e desengordurantes do que as de vinagre, que é ácido. Escolha um tipo que não faça espuma (a espuma parece funcionar, mas é difícil de enxaguar e remover).

Experimente as fórmulas abaixo para faxinas esporádicas ou tarefas mais pesadas (coloque em borrifador):
  • Receita de limpa-vidros forte
            250 ml de álcool isopropílico
            250 ml de água
            1 colher (sopa) de amoníaco
  • Receita de desengordurante forte
            1 colher (sopa) de amoníaco
            1 colher (sopa) de detergente incolor
            500 ml de água

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Feliz Dia do Beijo - 13 de abril



Os romanos foram os primeiros a usarem o beijo com forma de cumprimento uns com os outros, beijavamas vestes e os anéis de seus líderes e estátuas dos deuses para mostrar submissão e respeito.
Quando beijamos o nosso cérebro produz um hormônio chamado oxytocin, que nos dá aquela sensação maravilhosa ao beijar. Acredita-se que o beijo surgiu em 1500 a.C., época em que os amantes começaram a ser retratados na Índia.
Existe também a tese de que o beijo seria a evolução o homem pré-histórico dava no rosto dos companheiros para suprir a necessidade de sal no organismo. Já o inglês Charles Darwin acredita se tratar de uma sofisticação das mordidas que os macacos trocavam em seus ritos pré-sexuais.
Na Idade Média, era usado para selar acordos. Com a boca fechada, os homens se beijavam com firmeza e o toque leve demonstrava traição. Aos poucos os beijos ficaram restritos ao convívio amoroso.
Entre os persas, o beijo na boca era usado para saudar os amigos. Na Grécia, beijo na boca é só entre familiares ou amigos. Na Inglaterra no século XII, o beijo era um pacto entre vassalo e seu senhor, que por sua vez o protegia. E o pacto só era quebrado com a morte de um dos dois.




Bem, no meu entender não importa a época o beijo pode ser carinhoso, amoroso, sensual,
amigável, romântico, falso, roubado, encabulado...
Beijar é muito bom e eu adoro!
Eu aconselho à todos(as) que aproveitem
e beijem bastante não somente hoje mais sempre.




sábado, 7 de abril de 2012

O que quer dizer Páscoa?


Páscoa do hebraico Pessach, significando passagem. É um evento mais importante da Cristandade. Na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo depois da sua morte por crucificação.

Origem do nome

Os eventos da Páscoa teriam ocorrido durante o Pesah, data em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egito.
A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário.
No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pesah. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.
Os termos "Easter" (Ishtar) e "Ostern" (em inglês e alemão, respectivamente) parecem não ter qualquer relação etimológica com o Pessach (Páscoa). As hipóteses mais aceitas relacionam os termos com Estremonat, nome de um antigo mês germânico, ou de Eostre, uma deusa germânica relacionada com a primavera que era homenageada todos os anos, no mês de Eostremonat, de acordo com o Venerável Beda, historiador inglês do século VII. Porém, é importante mencionar que Ishtar é cognata de Inanna e Astarte (Mitologia Suméria e Mitologia Fenícia), ambas ligadas a fertilidade, das quais provavelmente o mito de "Ostern", e consequentemente a Páscoa (direta e indiretamente), tiveram notórias influências.

Páscoa Cristã

A Páscoa cristã celebra a Ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu por três dias, até sua ressurreição. É o dia santo mais importante da religião cristã. Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica, que é uma das mais importantes festas do calendário judaico, celebrada por 8 dias e onde é comemorado o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
A última ceia partilhada por Jesus Cristo e seus discípulos é narrada nos Evangelhos e é considerada, geralmente, um “sêder do pesach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica, se nos ativermos à cronologia proposta pelos Evangelhos sinópticos. O Evangelho de João propõe uma cronologia distinta, ao situar a morte de Cristo por altura da hecatombe dos cordeiros do Pessach. Assim, a última ceia teria ocorrido um pouco antes desta mesma festividade.
A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. De fato, para entender o significado da Páscoa cristã atual, é necessário voltar para a Idade Média e lembrar os antigos povos pagãos europeus que, nesta época do ano, homenageavam Ostera, ou Esther – em inglês, Easter quer dizer Páscoa. Ostera (ou Ostara) é a deusa da Primavera, que segura um ovo em sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade, pulando alegremente em redor de seus pés nus. A deusa e o ovo que carrega são símbolos da chegada de uma nova vida. Ostara equivale, na mitologia grega, a Deméter. Na mitologia romana, é Ceres.

Páscoa no Judaísmo

Segundo a Bíblia (Livro do Êxodo), Deus mandou 10 pragas sobre o Egito. Na última delas, disse Moisés que todos os primogênitos egípcios seriam exterminados (com a passagem do anjo da morte por sobre suas casas), mas os de Israel seriam poupados. Para isso, o povo de Israel deveria imolar um cordeiro, passar o sangue do cordeiro imolado sobre as portas de suas casas, e o anjo passaria por elas sem ferir seus primogênitos. Todos os demais primogênitos do Egito foram mortos, do filho do Faraó aos filhos dos prisioneiros. Isso causou intenso clamor dentre o povo egípcio, que culminou com a decisão do Faraó de libertar o povo de Israel, dando início ao Êxodo de Israel para a Terra Prometida.
A Bíblia judaica institui a celebração do Pessach em Êxodo 12, 14: Conservareis a memória daquele dia, celebrando-o como uma festa em honra de Adonai: Fareis isto de geração em geração, pois é uma instituição perpétua .

Tradições pagãs na Páscoa

 

Na Páscoa, é comum a prática de pintar ovos cozidos, decorando-os com desenhos e formas abstratas. Em grande parte dos países ainda é um costume comum, embora que em outros, os ovos tenham sido substítuidos por ovos de chocolate. No entanto, o costume não é citado na Bíblia. Portanto, este costume é uma alusão a antigos rituais pagãos. Ishtar ou Astarte é a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica. A primavera, lebres e ovos pintados com runas eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados. A lebre (e não o coelho) era seu símbolo. Suas sacerdotisas eram ditas capazes de prever o futuro observando as entranhas de uma lebre sacrificada (claro que a versão “coelhinho da páscoa, que trazes pra mim?” é bem mais comercialmente interessante do que “Lebre de Eostre, o que suas entranhas trazem de sorte para mim?”, que é a versão original desta rima). A lebre de Eostre pode ser vista na Lua cheia e, portanto, era naturalmente associada à Lua e às deusas lunares da fertilidade. De seus cultos pagãos originou-se a Páscoa (Easter, em inglês e Ostern em alemão), que foi absorvida e misturada pelas comemorações judaico-cristãs. Os antigos povos nórdicos comemoravam o festival de Eostre no dia 30 de Março. Eostre ou Ostera (no alemão mais antigo) significa “a Deusa da Aurora” (ou, novamente, o planeta Vênus). É uma deusa anglo-saxã, teutônica, da Primavera, da Ressurreição e do Renascimento. Ela deu nome ao Shabbat Pagão, que celebra o renascimento chamado de Ostara.

Uma Feliz Páscoa Para Todas!


sexta-feira, 6 de abril de 2012

Coisa de Cozinha



Para organizar bem a sua cozinha você precisa partir do seguinte: quanto mais usa um objeto mais fácil o acesso à ele (colocar em no nível das mãos), se você usa de vez em quando o acesso já não é tão fácil (pode ser colocado em prateleiras mais baixas um pouco ou mais altas um pouco) e aqueles que você usa uma vez por ano dependendo da época, tipo natal, aniversários, você pode colocar nas partes mais altas da sua cozinha (aquela que você precisa colocar um banco para alcançar). Então vamos ver basicamente como devemos fazer isso separando por áreas:

Área 1 - esta área é a de mais fácil acesso: bancadas, a parte da frente das prateleiras dos armários, gavetas de cima e parte da frente das gavetas inferiores. Esta é a área nobre dos utensílios de cozinha, que são: pratos, copos, tigelas, xícaras ou canecas, talheres de mesa, panelas, tábuas de cortar.

Área 2 - esta área apresenta um pouco de dificuldade do tipo ser esticar um pouco, ficar na ponta do pé. São as prateleiras mais altas ou mais baixas, áreas do fundo das gavetas e prateleiras, mas ainda está bem acessível ao manuseio. Nesta área ficam os utensílios usados com frequência, mas não todo dia. Coisas como ralador, peneira, fôrmas e tigelas grandes.

Área 3 - esta área é a de mais difícil acesso, é aquela que precisamos colocar um banco para podermos alcançar ou a partes de trás das prateleiras mais baixas, aquele armário que fica sobre a geladeira. Outra opção é guardar em outra área da sua casa do tipo sótão ou porão (aonde você costuma guardar os enfeites de natal?) é só colocar em caixas tipo container de plástico devidamente etiquetada e pronto. Faça uma seleção destes itens para não guardar coisas desnecessariamente. Nesta área serão guardados utensílios do tipo: fôrmas de biscoito, louças de festa, travessas muito grandes, aparelho de waffle.

 

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